A queda no número de casos de infectados por covid-19, após a primeira onda da epidemia, claramente deixou a falsa impressão de segurança, e as consequências do relaxamento de alguns milhares de cidadãos e descaso e indiferença de outros tantos, pode acarretar em uma segunda onda mais forte. O lamentável prognostico feito por especialistas e autoridades, está baseado no aumento do número de contaminados e de hospitalizações por coronavírus.

Não há como negar que o vírus está circulando a grande velocidade, e o fato de as vacinas ainda estarem em fase final de testes, aumentam as expectativas diante do cenário preocupante que estamos vivendo. As vacinas em testes no Brasil são:

OXFORD

Aprovada pela Anvisa em 2 de junho para ser testada em cinco mil brasileiros, a vacina de Oxford, produzida pelo laboratório AstraZeneca e pela Universidade de Oxford, está na terceira e última fase. Os ensaios clínicos estão sendo feitos em profissionais como médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, nutricionistas, auxiliares de enfermagem, seguranças e agentes de limpeza de hospitais. A vacina tem cerca de 90% de eficácia.

CORONAVAC

Liberada para testes, em 3 de julho, a vacina da Sinovac teve como alvo nove mil voluntários de instituições como o Hospital Universitário de Brasília, Universidade de Brasília (HUB-UnB) e o Complexo Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (CHC-UFPR). A vacina tem cerca de 92% de eficácia

BIONTECH E PFIZER

Cerca de mil voluntários participaram dos estudos da segunda fase dessas vacinas, que foi aprovada para os testes pela Anvisa em 21 de julho. A vacina tem cerca de 95% de eficácia.

JANSEN-CILAG 

Na terceira fase dos estudos, a Jansen-Cilag, que é produzida por uma divisão farmacêutica da Johnson-Johnson, foi aprovação para testes em sete mil voluntários brasileiros em 18 de agosto. A vacina tem cerca de 94,5% de eficácia.

Todas as vacinas liberadas pela Anvisa para testes estão com os estudos bastante avançados e com índices de eficácia muito satisfatórios. No entanto, temos que nos conscientizar que enquanto aguardamos os tratamentos e as vacinas, a única forma de conter a epidemia e reduzir seu impacto no sistema de saúde e na mortalidade, continua sendo a adoção de medidas de prevenção individual, associada a medidas coletivas.

HÁBITOS QUE AUXILIAM NA PREVENÇÃO DO CORONAVÍRUS

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O SIMPLES HÁBITO DE LAVAR AS MÃOS PODE EVITAR VARIAS DOENÇAS

http://blog.solumedi.com.br/lavar-as-maos-um-habito-que-salva-vidas/

Todos esperamos ansiosos por medidas efetivas que possam controlar a pandemia do Covid-19 e diminuir os impactos na saúde, economia e sociedade. Infelizmente, as perspectivas para 15 estados e 10 capitais, segundo a Fiocruz, são de alta nos casos de coronavírus.

ESTADOS

Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.

CAPITAIS

Belo Horizonte, Florianópolis, Goiânia, João Pessoa, Natal, Palmas, Rio Branco, São Luís, Vitória e região central do Distrito Federal.

Lembramos que é imprescindível considerar que estamos falando de um vírus altamente contagioso e que o cenário muda quando não respeitarmos às normas necessárias de higiene e segurança, distanciamento social e usar máscaras, pois o espalhamento do covid-19 pode ser rápido.

O índice que mede o contágio, conhecido como Rt ou taxa R, se baseia na evolução da taxa de transmissão que permite avaliar quantas pessoas saudáveis são contaminadas por alguém que esteja doente. Se o índice estiver superior a 1, significa que a doença está se expandindo e abaixo, a transmissão está diminuindo. Lamentavelmente, a média móvel da Rt brasileira está acima de 1, o que mostra que a pandemia voltou a crescer e, para especialistas, tudo indica que estamos vivendo uma segunda onda.

OS SINTOMAS MAIS COMUNS DA COVID-19

  • Cansaço,
  • Febre,
  • Tosse seca.

ALGUNS PACIENTES TAMBÉM PODEM APRESENTAR

  • Congestão nasal,
  • Conjuntivite,
  • Dor de cabeça,
  • Dor de garganta, diarreia,
  • Dores no abdômen,
  • Erupção cutânea na pele ou descoloração dos dedos das mãos ou dos pés,
  • Perda de paladar ou olfato.

(Esses sintomas geralmente são leves e começam gradualmente)

REINFECÇÃO PELO CORONAVÍRUS

Atualmente é desconhecido o grau de imunidade protetora concedido pela infecção com síndrome respiratória aguda grave, a SARS-CoV-2. Com base no fato, a possibilidade de reinfecção pelo coronavírus não é bem compreendida. Vários estudos de caso, revisados e publicados em revistas científicas internacionais confirmaram: a reinfecção pelo novo coronavírus que causa a pandemia de Covid-19 é possível. Apesar dos dados disponíveis sobre o assunto ser pouco e o número de casos oficialmente constatados, ser muito limitado.

A maioria dos cientistas concorda que o fenômeno da reinfecção permanece raro. Além disso, foi visto que os níveis de anticorpos de pacientes e profissionais de saúde infectados, permaneceu em seus organismos por até 94 dias, após o início dos sintomas.

No entanto, como o vírus ainda não é totalmente conhecido, a comunidade científica sabe da importância de continuar as pesquisas sobre o tema, como também sobre a imunidade, para que possa melhor compreender e apreender as possíveis características imunológicas e genéticas comuns que podem existir entre os pacientes reinfectados.

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

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IMPORTANCIA E NECESSIDADE DE MANTER O EQUILIBRIO EMOCIONAL

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O QUE É E COMO FUNCIONA A IMUNIDADE

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